O uso de carregadores frontais em tratores agrícolas está crescendo no Brasil, impulsionado pela necessidade de otimização da logística interna nas fazendas, especialmente com o uso de bigbags e paletes para movimentação de insumos como sementes e fertilizantes.
01/12/2021 12h00
Tempo de leitura aproximado: 3 min
Uso de carregadores frontais em tratores favorece logística do produtor
Em razão da otimização da mão de obra e dos processos de produção, o uso do carregador frontal em tratores agrícolas tem ganhado cada vez mais força no Brasil.
Historicamente, a concha e a plaina niveladora foram os acessórios mais importantes e conhecidos pelo produtor rural. No entanto, com a evolução da logística interna nas fazendas, a movimentação dos insumos passa a ser por bigbag ou paletes.
A Marispan, que fornece implementos para proporcionar ganhos em atividades agrícolas e pecuárias, já reconhece que a logística de fertilizantes químicos já está consolidada por meio de bigbag. Ultimamente, as sementes de grãos, como soja e milho, também estão sendo entregues para o produtor rural em embalagens de bigbag.
A constatação é percebida na prática, como conta o diretor geral da Alto Norte Sementes, de Formosa (GO), Guilherme Correa do Nascimento. Ele explica que, atualmente, o crescimento das áreas e o aumento da competitividade faz com que o setor tenha ganhos em eficiência. Com isso, o melhor caminho é buscar minimizar os custos. A partir desta estratégia, muitos defensivos começaram a ser envasados em bigbag ou paletes, reduzindo o valor com embalagem, o que torna os produtos mais competitivos comercialmente, além de melhorar a movimentação e estoque dos produtos nas propriedades rurais.
“Trabalho na região de Formosa, hoje um dos polos sementeiros mais importantes do Brasil, onde se produz sementes de soja e milho para diversos estados do País, e a prática em envasamento em bigbag e paletes é 100% no setor. Ou seja, o uso dos carregadores frontais nas propriedades tem sido de extrema importância”, afirma Nascimento.
Outro ponto destacado pelo diretor geral é a estocagem. Com bigbag ou paletes, o estoque fica mais organizado, com mais espaço, proporcionando um serviço de manusear as máquinas mais produtivo.
“Minimiza também a exposição de funcionários, até mesmo porque o campo, hoje, respeita e está adequado com as normativas de segurança do trabalho”.
Valor Agregado
O valor agregado por tonelada de semente é alto. Por isso, a armazenagem e logística devem ser compatíveis. Muitas vezes, a exigência do controle de temperatura e umidade é essencial para garantir a capacidade de germinação.
Nascimento informa que o produtor brasileiro cresce a cada ano em produtividade e tecnologia – tanto em maquinários modernos como biotecnologia de sementes.
“Na Safra 2021/2022, já iremos adotar 4 biotecnologias na soja, na qual contribui com ganho de produtividade e redução do uso de defensivos agrícolas e, toda essa tecnologia vinda na semente. A semente se tornou o insumo mais importante nas lavouras produtivas no Brasil e, com isso, ela está sendo produzida, armazenada e comercializada no mais alto nível de tecnologia, desde o campo até o seu armazenamento com controle de temperatura e umidade com modernas máquinas de refrigeração, fazendo com que chegue ao campo acima de 90% de germinação e alto valor”, esclarece.
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