17/06/2021 12h00
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Para garantir o bem-estar, a segurança e a saúde do trabalhador rural em suas atividades laborais, em 2005, foi aprovada a Norma Reguladora 31. De uma maneira geral, esta normativa trabalhista quer prevenir os possíveis acidentes de trabalho nas propriedades.
Estudos realizados pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) mostraram que as atividades agrícolas, em especial a utilização de máquinas, estão entre as três atividades mais perigosas para os trabalhadores do setor.
“Neste sentido, essa Norma é de muita importância para a prevenção de acidentes, porém vejo que em muitos aspectos é difícil a aplicação desta normativa na sua totalidade, tanto é que está sendo revisada e passando por algumas mudanças”, explica o especialista em Gestão Ambiental e Técnico em Segurança do Trabalho, Vladimir Vanzela, que atualmente atua na Administração e Segurança do Trabalho na Fazenda São José.
No entanto, de uma forma geral, a NR 31 funciona como um manual com instruções a serem seguidas para evitar possíveis riscos que prejudiquem o bem-estar do trabalhador durante suas atividades ligadas à agricultura, pecuária, silvicultura e exploração florestal.
Todas as máquinas, equipamentos, implementos e ferramentas devem proporcionar ao trabalhador condições de boa postura, visualização, movimentação e operação. Portanto, é preciso atenção logo na aquisição dos equipamentos. “É importante exigir que os mesmos venham com todos os itens de segurança e ergonomia previstos em normas”, explica Vanzela.
Os locais de trabalho e de repouso também devem ser observados com atenção. E aqui se faz necessário seguir à risca a NR 31. De modo geral, é preciso fornecer todo o conforto adequado para que o trabalhador tenha além de segurança, condições e padrão de vivencia digna, local adequado de moradia, instalações sanitárias e área para as refeições e descanso. “Esses locais devem estar sempre limpos e higienizados para que o trabalhador não tenha problemas de saúde sanitária”, lembra o especialista.
Em primeiro lugar, tratores, máquinas, implementos e equipamentos agrícolas em geral devem possuir todos os equipamentos e itens de segurança necessários e aplicáveis nas normas vigentes, tais como NR 12, NR 31, dentre outras. O empregador rural deverá capacitar e habilitar seus empregados para cada função e atividade executada, treinamentos periódicos e reciclagem também são diretrizes eficazes para evitar os acidentes.
“Sendo assim, vimos que os cuidados que o trabalhador rural tem que ter para evitar as ocorrências e não estar exposto a riscos, faz-se necessário um conjunto de ações para uma boa prática de segurança, desde a aquisição do equipamento à capacitação, habilitação, treinamentos e reciclagem, embora importante destacar que não apenas praticar todo esse conglomerado de ações devemos deixar de entregar os EPIs corretamente, treinar o seu uso, verificar a eficácia e fiscalizar”, explica.
Além disso, é de conhecimento que na área rural existem riscos variados e inesperados, pois tratamos de locais, mesmo que trabalhando diariamente, são desconhecidos. Muitas lesões podem ocorrer como queda, torção, picada de insetos e animais peçonhentos, alergias, queimaduras (por vegetação, solda, fogo), cortes, perfuração (principalmente nos pés e mãos), lesões nos olhos, doenças por manuseio de agrotóxicos, além da exposição ao sol, dentre muitas outras.
Esses fatores tornam a tarefa de prevenção de acidentes no campo, um desafio. Por essa razão temos que focar em EPIs adequados, treinamentos e trabalho seguro nas atividades.
“Promovendo qualidade de vida, seguir a NR 31 e outras normas pertinentes, programas de segurança e de saúde, laudos técnicos, treinamentos, uso de EPI, evitando acidentes e doenças ocupacionais, como lesões e dores no corpo ou limitações nas atividades cotidianas, temporária ou permanente”, finaliza Vanzela.
Preocupada com a qualidade dos produtos e saúde de quem usa seus equipamentos, a Marispan Implementos Agrícolas, especialista no desenvolvimento e na produção de carregadores frontais e implementos, oferece ao mercado soluções inteligentes que facilitam o trabalho no campo, com mais ergonomia, segurança, facilidade e eficiência no acoplamento e desacoplamento do trator. Tudo isso contribui diretamente para a manutenção da saúde e segurança do trabalho, gerando menos esforço físico, que pode resultar em menos acidentes de trabalho.
Em termos práticos, isso quer dizer que a aplicação do carregador frontal vai além da função de carregamento de materiais com a concha, o guincho frontal e a paleteira são utilizados para movimentação de fertilizantes e defensivos em big bags ou paletes. A concha também pode ser utilizada para o transporte de ferramentas e utensílios para manutenção de máquinas e instalações, poupando os trabalhadores de exceder o limite de levantamento de carga manual.
Além disso, a nova geração de carregadores frontais da Marispan proporcionam conforto e ergonomia aos operadores com acionamento por joystick integrado aos demais comandos do trator. A troca de implementos para alternar o uso do carregador frontal em diferentes aplicações pode ser feita rapidamente sem esforço do operador.
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Até mais!
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