Para o manuseio e armazenagem de produtos e até frutas em grandes quantidades, os big bags já se consolidaram nas fazendas. Mas, diferentemente das sacas, a mecanização da atividade é essencial para operações. Confira os modelos Marispan disponíveis para este desafio logístico!
31/10/2024 12h00
Tempo de leitura aproximado: 7 min
Guincho para big bag: mais velocidade, produtividade e segurança nas lavouras
Acessório Marispan é multifunções, possibilitando que apenas uma pessoa realize quase todas as operações
Nos últimos anos, o uso de big bags tem crescido exponencialmente na agricultura, por oferecer uma série de vantagens. E o guincho frontal para big bag, acoplado no carregador do trator, se tornou um implemento importante e seguro para as operações de movimentação, carregamento e descarregamento de insumos.
Capaz de transformar a maneira como os produtos são manuseados, esse acessório se consolida como uma solução prática, econômica, produtiva e lucrativa, alinhando-se às necessidades dos agricultores e às exigências de um mercado em constante evolução.
A seguir, saiba mais sobre o assunto!
Quais as vantagens do uso de big bags?
Os big bags, fabricados em polipropileno, são ideais para o acondicionamento de produtos em pó, granulados, sementes, adubos, rações, minerais, entre outros.
Uma de suas principais vantagens é a questão financeira e o seu reaproveitamento, afinal, sua durabilidade permite que sejam reutilizados, contribuindo para a redução de resíduos e, consequentemente, para práticas mais sustentáveis na agricultura.
Com capacidade para armazenar grandes quantidades de materiais — geralmente entre 500 kg e 2.000 kg —, os big bags também ocupam menos espaço nos galpões em comparação às sacarias de 60 kg, favorecendo o processo de estocagem.
A facilidade de transporte é outro ponto positivo, pois os big bags podem ser empilhados de maneira eficiente, otimizando o espaço nos caminhões, durante o transporte, e nos armazéns. Isso não apenas diminui custos logísticos, como também agiliza o processo de movimentação de cargas. Com menor necessidade de manuseio, o tempo de carregamento e descarregamento é reduzido, permitindo que os agricultores e distribuidores mantenham um fluxo operacional muito mais rápido.
Segundo o supervisor Marispan da região Sul, André Luís Melhado Rabello, hoje em dia usam-se muito mais os big bags devido à falta de mão de obra para trabalhar com sacarias, que oferecem menos segurança, praticidade e velocidade ao trabalho nas fazendas, além da falta de segurança física ao trabalhador.
“As janelas de plantio estão cada vez mais curtas e as plantadeiras estão cada vez maiores. Então, é necessário ter agilidade no abastecimento, tanto de adubo quanto de semente, para ganhar velocidade no plantio. As variedades de soja e de milho, por exemplo, estão cada vez mais precoces e os produtores rurais precisam ganhar essas janelas para plantar no tempo certo, com melhor umidade. Por isso, quanto mais agilidade tiverem, melhor”, explica Rabello.
Guincho para big bag: o protagonista desse ganho operacional
Até aqui, vimos que os big bags vão ao encontro das reais dores e necessidades dos produtores, mas é importante entender que todo esse ganho operacional e logístico só é possível quando seu manuseio é feito por um guincho para big bag, principalmente quando ele não é mais um implemento na fazenda, mas um acessório que acompanha outros tantos, sendo compatível com os carregadores frontais da Marispan. Além disso, o guincho para big bag proporciona: baixo investimento e baixo custo de manutenção, fácil instalação e operação, sem contar a economia de tempo e de mão de obra.
O supervisor André Luís Rabello explica que o guincho big bag no carregador frontal é uma ferramenta multifunções imprescindível para o trabalho no campo, possibilitando que apenas uma pessoa consiga fazer quase toda a operação, com total segurança. Ademais, com a mecanização dessas atividades, o produtor fica assegurado de proteger tanto o trabalhador rural da propriedade quanto os motoristas dos caminhões, evitando possíveis punições trabalhistas previstas por Lei.
“Com esse acessório, é possível receber o adubo e a semente, fazer a descarga, abastecer plantadeiras e carretas graneleiras e carregar bags em plataformas, tudo isso com mais agilidade e sem que as pessoas fiquem carregando sacarias de 60 kg nas costas. E por ser guincho big bag dianteiro, o operador tem mais segurança e ergonomia, já que ele pode permanecer olhando para a frente enquanto opera a máquina, diferente dos mais antigos, no mercado, que eram traseiros”, complementa Rabello.
Conforme o consultor comercial Marispan, que atende todo o estado de São Paulo, Marcos Vinicius Silva, a marca oferece três modelos de guinchos:
- Guincho Frontal Big Bag (comum): para manuseio de big bags com fertilizantes ou grãos, recebimento de adubo e sementes, abastecimento de plantadeiras e adubadeiras, além de armazenamento de colheita.
- Guincho Frontal Big Bag Fruteiro: solução ideal para içamento e descarregamento de laranja e demais frutas. Possui um dispositivo exclusivo para abertura de big bag, tornando-o um equipamento único e versátil para esse tipo de cultura.
- Guincho Frontal Big Bag Telescópico: para manuseio de big bags em implementos que são mais altos. Altura máxima: 2,60 m / ganho de altura: 70 cm.
“No estado de São Paulo, onde é possível encontrar todas as culturas imagináveis, costumo vender os três tipos de guincho da Marispan. No entanto, visto que essa região possui a maior concentração de produção de laranja do país e o Brasil é o maior produtor do mundo desta fruta, existe um potencial gigante para o guincho frontal big bag fruteiro, para facilitar a operação de descarregamentos”, afirma o consultor Marcos Silva.
O supervisor André Luís Rabello atende os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Já no Paraná, Mato Grosso do Sul e uma parte do Mato Grosso, ele atua supervisionando e apoiando os consultores. André conta que, atualmente, o guincho big bag comum é o mais procurado na região Sul, onde estão muitos produtores de médio e pequeno porte mais focados em commodities, como cereais, soja, milho, trigo etc.
“Porém, o Paraná possui algumas regiões de citrus (como Paranavaí, Cornélio Procópio e Uraí), que são mais apropriadas para o guincho fruteiro. Além disso, produtores de alguns pontos do Paraná e do Mato Grosso do Sul são potenciais compradores do guincho telescópico devido às novas plantadeiras de caixa central, que são mais altas, ou mesmo os produtores maiores que possuem plantadeiras de grande porte”, destaca Rabello.
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